História

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Constituição

A Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais (SPCFlorestais) foi criada em 1984, por iniciativa de um grupo de engenheiros silvicultores, inicialmente, como uma Secção Especializada da Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal (SCAP).

A sua primeira direção (primeiro mandato), eleita a 2 de Maio de 1984, foi constituída pelos engenheiros silvicultores António Alberto Monteiro Alves (Presidente), José Caetano Velez (Vice-Presidente), Fernando Pereira Nunes (Vice-Presidente), Armando Augusto Baixinho Fialho (Tesoureiro) e Pedro Vilaça Moura (Secretário).

No primeiro documento público apresentado, que integra o convite para a reunião organizadora na qual se procedeu à eleição dessa direção, escrevia-se sobre os seus objetivos: “fomentar o estudo e o progresso da ciência e da técnica nos domínios florestais, contribuir para o aperfeiçoamento científico e técnico dos seus membros, bem como estimular a cooperação entre eles", através da "abertura dum espaço próprio de diálogo e de estudo entre todos os interessados no desenvolvimento do setor florestal do País. Um espaço aberto, polarizador dos dinamismos que as atividades técnicas, económicas e sociais do sector criam e que se torna necessário aproveitar em benefício da sociedade portuguesa".

A SPCFlorestais funcionou em obediência a um Regulamento Interno em que seguia as próprias regras dos Estatutos da SCAP a respeito, sendo de acordo com o artigo 15º a sua sede na própria sede da SCAP.

O número inicial de sócios, que o eram igualmente da SCAP, contabilizou-se no ano de 1984 em 130. Em 1987 este número era de 270. Em julho de 2013 o número de sócios da SPCFlorestais ultrapassa os 700.

A 6 de Junho de 1990 a SPCFlorestais autonomiza-se da SCAP: era uma intenção inicial que se tinha vindo a fortalecer por razões institucionais e de imagem e também por questões de organização e funcionamento, como por exemplo, a necessidade de ultrapassar os problemas levantados com a dupla quotização.

Como se disse na altura “ … por se julgar que se tornava imperioso dar um salto não só qualitativo, mas de dimensão, nos objetivos e acções da Sociedade, o que implicava, em particular, uma diferente base institucional e organizativa, capaz de permitir a participação direta dum maior número de sócios e de maior flexibilidade e dinamismo perante o meio envolvente, foi decidido em Assembleia reunida com essa finalidade, autonomizar a SPCFlorestais, como associação sem fins lucrativos. Devemos neste momento estar gratos à SCAP que durante estes anos nos acolheu no seu seio e com quem apreciaremos manter laços de cooperação”.

A escritura constitutiva da sociedade foi realizada a 6 de Fevereiro de 1990, no 13° Cartório Notarial de Lisboa e publicada no Diário da República (III série) nº 87, de 14 de Abril de 1990. A Sociedade aprovou entretanto os seus estatutos e localizou a sua sede social no Edifício Florestal do Instituto Superior de Agronomia, Tapada da Ajuda (Lisboa).

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Corpos Sociais

Em 1990 os órgãos sociais da SPCFlorestais (segundo mandato) passaram a ser: António Alberto Monteiro Alves (Presidente da Direção), José Caetano Velez (Vice-Presidente), Maria Teresa Cabral (Vice-Presidentes), Ângelo Carvalho Oliveira (Tesoureiro) Isabel Saraiva (Secretária), José Moreira da Silva (Presidente da Mesa da Assembleia Geral), Francisco Lopes (Vogal), Luís Leal (Vogal), Aloísio Loureiro (Presidente do Conselho Fiscal), Francisco Castro Rego (Secretário) e José Calvão Borges (Relator).

A 11 de Dezembro de 1995 procedeu-se a uma primeira renovação profunda dos órgãos sociais da SPCFlorestais (terceiro mandato): João Santos Pereira (Presidente da Direção), Teresa Alves da Silva (Vice-Presidente), Mário Tavares (Vice-Presidente), Carlos Machado (Tesoureiro), Luís Leal (Secretário), António Monteiro Alves (Presidente da Mesa da Assembleia Geral), Isabel Saraiva (Vogal), Francisco Lopes (Vogal), José Caetano Velez (Presidente do Conselho Fiscal), Ângelo Oliveira (Secretário) e José Calvão Borges (Relator).

Neste terceiro mandato foi decidido constituir delegados nacionais a nível regional: João Teixeira (zona Norte), Fernando Páscoa (zona Centro) e Alfredo Gonçalves Ferreira (zona Sul).

A 18 de Dezembro de 2000 a Assembleia Geral aprovou alterações na Direção (quarto mandato), passando Luís Leal a Vice-Presidente, Luís Miguel Galante a Tesoureiro e Alexandre Vaz Correia a Secretário.

A 12 de Junho de 2002 dá-se a segunda renovação alargada, onde são eleitos novos órgãos sociais da SPCFlorestais (quinto mandato): Fernando Páscoa (Presidente da Direção), Rui Oliveira e Silva (Vice-Presidente) Nuno Borralho (Vice-Presidente), João Pinho (Tesoureiro), Maria Helena Almeida (Secretária), João Santos Pereira (Presidente da Mesa da Assembleia Geral), José Marques Aranha (Vogal), Francisco Lopes (Vogal), Ângelo Oliveira (Presidente do Conselho Fiscal), José Neiva Vieira (Secretário) e José Calvão Borges (Relator).

A 14 de Abril de 2006 (sexto mandato) são reconduzidos os membros dos corpos sociais eleitos para o mandato anterior, não tendo havido qualquer alteração na composição dos seus membros.

A 7 e 8 de outubro de 2009 são eleitos os órgãos sociais para o mandato (sétimo) de 2010 a 2013: Maria Helena Almeida (Presidente da Mesa da Assembleia Geral), José António Ribeiro Lopes (Vogal), Luís Leal (Vogal), Maria do Loreto Monteiro (Presidente da Direção), João Bento (Vice-Presidente), Graça Maria Louro (Vice-Presidente), Jorge Cunha (Secretário), Nuno Calado (Tesoureiro), José Luís Lousada (Presidente do Conselho Fiscal), Paulo Godinho Ferreira (Secretário) e Maria Adelaide Germano (Relator). Os Delegados são: Hugo Jóia (Continente), Vasco Medeiros (RA Açores) e António Manuel Filipe (RA Madeira).

A 6 e 7 de junho de 2013 são eleitos os órgãos sociais para o mandato (oitavo) de 2014 a 2017: Francisco Castro Rego (Presidente da Direcão), José Luís Lousada (Vice-Presidente), Graça Maria Louro (Vice-Presidente), Miguel Galante (Secretário) e Paulo Godinho Ferreira (Tesoureiro), Maria Helena Almeida (Presidente da Mesa da Assembleia Geral), Nuno Calado (Vogal), Luís Leal (Vogal), Maria Adelaide Germano (Presidente do Conselho Fiscal), Amílcar Teixeira (Secretário) e Francisco Góis (Relator). Os Delegados são: Maria Emília Moreira da Silva (Continente), Vasco Medeiros (RA Açores) e António Manuel Filipe (RA Madeira).